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Aos Fatos: 10 mortes em incêndio e Lídice da Mata como coordenadora de Geraldo Jr. são destaques do dia

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Aos Fatos: 10 mortes em incêndio e Lídice da Mata como coordenadora de Geraldo Jr. são destaques do dia

Podcast Aos Fatos está disponível nas principais plataformas de áudio; ouça a edição de 26 de abril de 2024

Aos Fatos: 10 mortes em incêndio e Lídice da Mata como coordenadora de Geraldo Jr. são destaques do dia

Foto: Reprodução

Por: Metro1 no dia 26 de abril de 2024 às 19:00

Atualizado: no dia 26 de abril de 2024 às 19:07

Aos Fatos desta sexta-feira (26) traz como destaque o incêndio que atingiu uma pousada na região central de Porto Alegre. Ao menos 10 pessoas morreram e outras 11 ficaram feridas nesta madrugada. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar (CBM) do Rio Grande do Sul, o local não tinha Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI) protocolado e nem foi emitido o respectivo alvará para atividade residencial. 

O rei Charles III apresentou uma piora no estado de saúde.O monarca de 75 anos está em tratamento contra um câncer de próstata, anunciado pelo Palácio de Buckingham em fevereiro deste ano. Segundo fontes próximas à família real, o estado de saúde do rei é “preocupante” e o Palácio de Buckingham está sob alerta. Os contatos acrescentaram que, desde então, o plano funerário de Charles tem sido atualizado com frequência e já possui um nome.

A presidente estadual do PSB, a deputada federal Lídice da Mata, confirmou que será a coordenadora da campanha do vice-governador Geraldo Júnior (MDB) na disputa pela prefeitura de Salvador. Em entrevista à Rádio Metropole nesta sexta, a parlamentar anunciou que a candidatura será lançada do mês de maio e que, para competir com a máquina da gestão municipal nas mão do principal opositor, o prefeito Bruno Reis (União), o grupo vai  ter a seu favor “um exército de militância”.

A Metropole também entrevistou o ex-governador e ex-senador do Paraná, Roberto Requião. O político falou sobre desfiliação e analisou a relação do governo Lula com o Congresso. Para Requião, é a “ausência de um projeto de governo” que tem aberto espaço para as negociações, retaliações e pressões vindas do Senado e sobretudo da Câmara dos Deputados.

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